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Vinhos do Douro premiados




Os vinhos mais bem classificados pelo júri internacional que participou na 18.ª edição do 'Top 10 Vinhos Portugueses' são maioritariamente da Região Demarcado do Douro", revelou hoje a organização sobre os prémios, que foram entregues na Feitoria Inglesa, no Porto.
De acordo com a Essência do Vinho, o tinto que obteve a pontuação mais elevada foi o Memórias Alves de Sousa, "um lote de diferentes colheitas da década de 2010 (2011, 2012, 2013, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019), que tem por base as vinhas da Gaivosa, Abandonado, Lordelo, Vale da Raposa, Caldas e Oliveirinha, encepamento antigo com médias de idades que, nalguns casos, ultrapassam os cem anos".







Alentejo




In: Opcaoturismo
Durante o mês de novembro, a Rota dos Vinhos do Alentejo celebra o Vinho de Talha, dando a conhecer ao público a tradição milenar que dá vida a este vinho tão singular.
Diariamente, e em sistema de rotatividade, as provas realizadas na Rota incluirão exclusivamente vinhos produzidos através do método ancestral de fermentação em talhas de barro, uma técnica utilizada desde os tempos romanos e que se distingue pelo processo natural, em que o vinho fermenta em ânforas de barro, o que lhe confere sabores e aromas profundamente ligados ao terroir alentejano.
As provas iniciaram-se esta segunda-feira, 04 de novembro, com a participação de dois produtores: a Adega de Borba, que apresenta os vinhos de talha brancos e tintos das castas Rabo de Ovelha, Tamarez, Roupeiro, Trincadeira, Castelão e Alicante Bouschet; e a Honrado Vineyards, da Vidigueira, com vinhos de talha rosé e tinto, incluindo castas como Alfrocheiro, Aragonez, Trincadeira e Alicante Bouschet.

Se ainda não meteu pés a caminho para provar esta verdadeira especialidade, independentemente da forma como vem à mesa, está bem a tempo de o fazer…e ficar para ver, saborear e viver.
Com a fundação da cidade de Beja pelos Romanos, entre 31 e 27 a.C., em pleno período da "Pax Romana" iniciou-se a cultura da vinha no Alentejo. A fermentação era feita em grandes talhas de barro, e assim continuou durante séculos. Talvez as talhas estivessem arrumadas em grandes salões para as oferendas a Baco e para restabelecer mais fàcilmente as energias gastas pelos "Questores" que, de jornada em jornada, percorriam todo o império romano a cobrar impostos.
Nos anos 1980 o Alentejo foi palco de uma vasta modernização da produção vitivinícola, resultando na demarcação oficial da região em 1988 e no reconhecimento internacional dos vinhos alentejanos.
Publicidade: Conhecer a região e a gastronomia em pormenor

A Região está subdividida em oito sub-regiões nas quais se produzem vinhos DOC: Reguengos, Borba, Redondo, Vidigueira, Évora, Granja-Amareleja, Portalegre e Moura
. Grandes olivais, montados de sobreiros, grandes extensões do cultivo de trigo e inúmeras varas de porcos a pastar na planície são a base da alimentação alentejana: pão, azeite e carne de porco, aromatizadas pelas ervas do campo.
O pão entra na sopa de cação, sopa de bacalhau ou de tomate com linguiça. E continua nas migas que acompanham o porco, no ensopado de borrego ou na simples açorda alentejana.
Mas também, bons peixes do litoral alentejano enriquecem a gastronomia, assim como os queijos e a doçaria conventual.
Os apreciadores da boa comida conhecem, certamente, os segredos gastronómicos de Nisa, Serpa, Évora, Borba, Redondo, Reguengos, Vidigueira.
Visite e conheça os contrastes da paisagem alentejana. Entre os lugares que fazem do Alentejo sinónimo de história e tradição, está Castelo de Vide, conhecida como a "Sintra do Alentejo”.

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Restaurantes de que se fala
O Alpendre, Arraiolos
El Cristo, Elvas
A Cadeia, Estremoz
Tipica Quarta-Feira, Évora: Almoçar, conhecer, ficar em Evora
Sabores De Monsaraz, Monsaraz
O Pátio da Oliveira, Mourão
Azenha do Mar, Odemira: Saborear a gastronomia, partir à descoberta, ficar
Tasca do Celso, Vila Nova de Milfontes, Almoçar, conhecer os arredores, ficar perto do mar.
Há sempre argumentos para visitar este guardião de histórias da nossas História.
A Gastronomia em Belmonte é rica em diversas iguarias, que merecem ser degustadas.
Pratos típicos do concelho de Belmonte como Cabrito Assado, Ensopado de Cabrito, Chanfana, Borrego Assado no forno e doces típicos como Bolo de Canela, Pudim de Ovos, Arroz-Doce, Biscoitos e Filhós, abrem o apetite aos naturais do concelho e despertam a curiosidade aos que o visitam,despertando-lhes vontade de experimentar e voltar.
A história de Belmonte prende-se com a história dos Descobrimentos. Por isso, faz parte do roteiro da vilas históricas.
Foi terra natal de Pedro Álvares Cabral, o navegador, que no ano de 1500 comandou a segunda armada à India, durante a qual se descobriu oficialmente o Brasil.
A presença humana no actual concelho de Belmonte está comprovada desde as épocas mais remotas. A Anta de Caria, os Castros de Caria e da Chandeirinha certificam a longevidade da fixação na pré e proto-história. A presença romana é também evidente pelos testemunhos da Torre Centum Cellas ou pela Villa da Quinta da Fórnea, pontos de passagem da via que ligava Mérida à Guarda.
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No Alentejo viaja-se naturalmente com e pela História. A abundância e a qualidade do Património que a exprime tornam simples a sua descoberta, mas quem visita a região pela primeira vez pode sentir alguns problemas de escolha.
Vá. Passe por suas planícies, pequenos alto-relevos e descubra albufeiras; Prove a cozinha alentejana e aprenda as lendas que se ouvem em convívios públicos. Deixe-se apaixonar. Veja o filme que apresentamos no final do texto.

What else?
Sorry, your browser does not support inline SVG. Existindo desde 2007, o Fluviário de Mora é um aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce, privilegiando o conhecimento da sua diversidade, importância e relação com a humanidade.
"Ao longo da visita ficará a conhecer algumas das espécies dulciaquícolas de Portugal da nascente até à foz, outras que ocorrem na Península Ibérica, e também da bacia hidrográfica do rio Amazonas e dos grandes lagos africanos do vale do Rift."
Núcleo Regional do Megalitismo
Inaugurado no início de Setembro de 2016, "o interior do Núcleo Regional do Megalitismo surpreende pela originalidade. Nos quatro núcleos da exposição, que dá a conhecer o período megalítico e o legado arqueológico da região de Mora, há peças alojadas em estruturas de madeira, que simulam a topografia do terreno, um filme em 3D, hologramas, vitrinas interativas e mais objetos nas vitrinas tradicionais. Entre os achados e as atividades interativas, há ainda tempo para o visitante se cruzar com um homem do período megalítico, em tamanho real, e uma zona específica onde é possível descobrir como são feitas as escavações..."

Rei dos Leitões, Mealhada
Quinta do Vale, Oliveira do Bairro


Bairrada, Museu do Vinho em Anadia




Dão, Gastronomia e Vinhos


O Queijo da Serra e outros produtos da região são apresentados e podem ser degustados em Fornos de Algodres.
Rica e variada, a gastronomia tradicional da região é um dos seus principais atractivos. A começar pelo famoso Queijo Serra da Estrela, obtido de leite de ovelhas da raça Bordaleira que pastam nos pastoreios únicos sob o microclima da Serra da Estrela. É uma das 7 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa.

Aaptada a climas mais frios é a tradição culinária que faz a delícia dos apreciadores: Arroz de Carqueja, Arroz de Lampreia, Arroz de Pato, Bacalhau ou Polvo Assados à Lagareiro, Cabrito Assado, Caldo Verde, Enchidos (morcela, chouriça, farinheira), Migas à Lagareiro, Presunto, Sopa da Beira, Trutas do Paiva, Vitela Assada à Moda de Lafões.
Protegidas dos ventos pelas serras do Caramulo, Montemuro, Buçaco e Estrela, as vinhas são cultivadas em planaltos de solos xistosos e graníticos a uma altitude de 400 a os 700 metros, onde abundam os pinhais, produzindo vinhos encorpados e perfumados com elevada capacidade de envelhecimento em garrafa.
Faça quartel-general em Viseu, a partir de onde pode partir à descoberta da região. No regresso, sabe bem voltar ao ambiente familiar de um destes hoteis recomendados.
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Restaurantes recomendados por clientes Quinta de Cabriz, Carregal do Sal
Casa Filipe, Lamego
Casa do Ermitão, Mangualde
Pão das Cunhas de Santar, Nelas
Quinta das Delícias, Oliveira de Frades
Wuinta do Pendão, Sâo Pedro do Sul
O Camponês, Sátão
O Martelo, Silgueiros, entre Viseu e Nelas
O Cruzeiro, Tabuaço
Três Pipos, Tondela
Muralha da Sé, Viseu:

Gastronomia de Trancoso
Através da gastronomia de uma região revelam-se sabedorias seculares, usos, costumes e, sobretudo, imaginação que, as mais das vezes, nos fazem sentir o pulsar de uma vida, de uma família, de uma região, de um país
E se uma região fosse apenas famosa pela culinária, certamente o Concelho de Trancoso ocuparia um lugar relevante, pois a sua gastronomia é extremamente variada. A geografia e as condições naturais influenciaram directamente o tipo de alimentação, da qual se destacam algumas especialidades regionais.
- Bacalhau à S. Marcos
- Cabrito Assado no Forno
- Caldeirada de Cabrito
- Ensopado de Míscaros
- Enguias à S. Bartolomeu
- Bola de Carne
- Pataniscas de Bacalhau
- Torresmos
- Enchidos variados (morcelas, chouriços, farinheiras, alheiras)
- Presunto
- Sardinhas Doces de Trancoso (Receita Conventual do Convento Santa Clara)
- Bola de Chocolate
- Bola de Folhas
- Bola de Ovos (folar)
- Filhós ou Coscoréis
- Cavacas
- Bolo de Castanhas
- Requeijão com Doce de Abóbora
- Migas Recheadas de Palhais
- Doce Lavagas de Sebadelhe da Serra
Não podemos também deixar de mencionar o queijo da serra produzido no concelho, o precioso mel, o azeite e os frutos como a castanhas, a maçã e as nozes.
A área de produção de Queijo Serra da Estrela abrange 18 municípios de 4 distritos: Aguiar da Beira, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Manteigas, Seia e Trancoso (distrito da Guarda); Covilhã (distrito de Castelo Branco); Arganil, Oliveira do Hospital e Tábua (distrito de Coimbra); Carregal do Sal, Mangualde, Nelas, Penalva do Castelo, Tondela e Viseu (distrito de Viseu).
Sou um apreciador de outras especialidades gastronómicas que vi em várias ementas. Difícil será a escolha. Entre morcela de Fornos, a farinheira, as chouriças e o presunto, acompanhados com pão de fabrico caseiro e bom vinho do "Dão", acho que vou optar pelo presunto, pão caseiro com o "Dão".
E destes pratos principais, qual o que devo provar? Cabrito ou borrego assado no forno, batatas de caçoila à moda de Fornos, bacalhau à Lagareiro, peixes do rio, migas com feijão frade. Como preciso de manter um certo equilíbrio alimentar, vou escolher o cabrito?
Sei que vai ser difícil, mas vou tentar resistir ao arroz-doce, leite creme, ou o requeijão com doce de abóbora.


A região de Dão-Lafões




Douro


Poderia ter sido o Tratado de Metween assinado em 1703 pelo qual Portugal se comprometia trocar Vinho do Porto por sedas inglesas que fez desenvolver a produção deste néctar, cuja notável qualidade foi reconhecida e protegida pela criação da Região Demarcada do Vinho do Porto ordenada por Marquês de Pombal em 1756. Esta foi a primeira delimitação vinícola do mundo.
E os Barcos Rabelo transportavam no Rio Douro pipas cheias deste vinho produzido nos xistosos terrenos entre Serra do Marão e de Montemuro.
As vinhas do Douro, dispostas em socalcos para o ar circular livremente entre as videiras, criam uma paisagem magnífica reconhecida pela UNESCO como Património da Humanidade desde 2001.
A gastronomia das terras do Douro é uma das mais variadas do país. O caldo verde, a sopa mais popular de Portugal, abre-lhe o apetite para o que se segue. De Chaves e Lamego, chegam-lhe os enchidos. Dos pastoreios de Mirandela e Miranda do Douro, a alheira e o salpicão e a boa carne de vaca a conhecida Posta Mirandesa que sugerem os vinhos tintos do Douro.
No litoral, os peixes e mariscos sugerem um vinho branco fresco, enquanto que o Toucinho do Céu Arouquesa
Vitela Arouquesa no forno. Foto de Restaurante Cancela Velha © 2012
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Experimente as propostas destes restaurantes
Adega do Souto, Alijó
Adega da Vila, Armamar
Cacho d'Oiro, Peso da Régua: A emoção de visitar a região
Ponto Grande, Pinhão
A Repentina, Régua
O Solar, Sabrosa
Casa regional O Forno, São João da Pesqueira
Campos Monteiro, Torre de Moncorvo
Bruiço, Vila Nova de Foz Coa
Adega Fonte Santa, Vila Real


Posta Mirandesa




Gastronomia em Portugal





Saborear Constância
Sentar-se numa das esplanadas junto aos rios para saborear um gelado ou um refresco, entrar num dos restaurantes convencionais para uma refeição mais elaborada, e conhecer a gastronomia local, ligada aos afazeres dos antepassados: actividade rural mais vinculada a Montalvo, Caça, com maior intensidade em Santa Margarida da Coutada - assim chamada porque era uma das coutadas do rei Dom Carlos, e a actividade de Pesca em Constância, no Tejo e Zêzere, vive cenários de um misto de emoções e viagens ao passado.
A Carne de Porco e de Cabrito, Peixe do Rio Frito, em Caldeirada, Ensopado, as Migas com Bacalhau, ou Entrecosto entram na confecção de Ementas dos Restaurantes de Constância, consoante a época do ano.
Não podemos excluír da Gastronomia, vista como a associação de arte, aspectos culturais e sabores, os doces conventuais, dos quais se destacam os Queijinhos do Céu confeccionados segundo das Irmãs Clarissas
Nos dias de hoje, restam apenas 3 Irmãs que habitam o Convento de Nossa Senhora da Boa Esperança há muitos anos. Limitadas pela idade, transmitiram o seu saber a pessoas da vila, que os confeccionam e que são adquiridos e saboreados n'O Café da Praça.
Como apareceram em Constância as Irmãs Clarissas?
O último dia fruto da centenária árvore surgiu em 1980, num dia abafado de Agosto. No dia 22, consagrado e, juntamente com a Nossa Senhora Rainha do Mundo, oito Irmãs deixaram o Convento do Louriçal, a quem se juntou uma outra da Comunidade de Vila das Aves e partiram para Medelim, no Concelho de Castelo Branco, onde as esperava o Bispo Dom Augusto César.
Medelim foi para as religiosas como que o deserto a caminho da Terra Prometida. Quente e solitário, embora terra de boa gente, não oferecia condições saudáveis para uma comunidade de vida claustral.
Preocupado com a situação, o senhor D. Augusto César percorreu a diocese à procura de outra casa para as Irmãs. Foi então que a senhora D. Maria de Serpa Pimentel Themudo ofereceu uma bonita casa solarenga do século XVIII, com capela e cerca já murada em Montalvo, entre Constância e Abrantes.

(parte da ultima página do livro "Convento do Louriçal" da autoria da actual Madre Superiora Fernanda Ferreira O.S.C.)

Falar de Gastronomia de Portugal, associamos o Bacalhau e as 1001 maneiras de o confeccionar, e o Vinho do Porto. Também o Cozido à Portuguesa é o prato que representa Portugal. Mas é muito mais do que isso. A gastronomia, incluindo vinhos, tem a ver com as tradições de diversas civilizações dos povos que povoaram o país, como os fenícios, cartagineses, gregos, romanos.
À base das alimentação mediterrânica (pão, azeite, vinho) juntam-se os produtos hortículas para a confecção de sopas, saladas, e diversos tipos de carne e enchidos.
O efeito dos Descobrimentos Portugueses na culinária foi evidente com a introdução de especiarias, cereais, açúcar, peixes e mariscos.
by Pescanova
As várias castas de uvas permite produzir vinho com diversificados sabores que resultam, também, do clima e dos solos.
Existem muitas regiões demarcadas de vinhos portugueses, das quais destacamos: Alentejo, Bairrada, Douro, Madeira, Minho, Setúbal, Valpaços.

Vinhos portugueses conquistam 331 medalhas em Itália.
A Revista Monocle atribuíu galardões a 2 restaurantes portugueses: O Gambrinus em Lisboa e a Mercearia Gadanha em Estremoz.
Sendo a Gastronomia e Vinhos Portugueses a principal ou secundária motivação para viajar em Portugal, não deixe de admirar as bucólicas paisagens e património que testemunham a intervenção do Homem na riqueza da História de Portugal. .

Curiosidades
Se o sal e a pimenta não estiverem já colocados em cima da mesa, não peça estes dois temperos ao chefe. Para os portugueses é considerado uma ofensa às habilidades do chefe de cozinha.

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Regiões de Portugal




Minho


Melhor Prato Tradicional Português
O famoso prato minhoto pica-no-chão, similar ao arroz de cabidela, venceu o primeiro prémio, com diploma e medalha de ouro, do concurso de Cozinha Tradicional organizado na Feira Nacional de Gastronomia, que decorreu em Santarém.
A obra-prima da gastronomia está a cargo do conhecido restaurante Torres, situado em Ponte S. Vicente, concelho de Vila Verde, que concorreu neste certame com outros pratos, como o bacalhau ou carne de boi, mas foi mesmo a especialidade de sangue que conquistou o júri, a cargo da QUALIFICA e do Comité Europeu IGs.

In: O Minho
Fique por cá e visite o máximo que puder do património do Minho.
Torre do Relógio - Torre principal das muralhas medievais de Caminha, dá acesso ao Centro Histórico Medieval de Caminha.
Igreja Matriz - Igreja de estilo gótico com detalhes renascentistas.
Chafariz - Monumento renascentista, da primeira metade do séc. XVI, instalado no centro do Terreiro (Praça Conselheiro Silva Torres).
Igreja da Misericórdia - Igreja quinhentista, destaca-se pelo seu portal renascentista.
Muralhas - Muralha Medieval construída durante o século XIII.
Casa dos Pitas - Casa de estilo Manuelino, data do séc. XVII.
MOLEDO
Forte da Ínsua - Monumento nacional construído entre 1649 e 1652, encontra-se numa pequena ilha rochosa, na foz do Rio Minho, perto da costa.
VILA PRAIA DE ÂNCORA
Forte da Lagarteira - Fortaleza militar do séc. XVII-XVIII, localizado no Portinho de Vila Praia de Âncora
Dólmen da Barrosa - Monumento megalítico funerário, é monumento nacional desde 1910
Monte do Calvário/Capela N. Sra. Lurdes - Conjunto religioso e panorâmico, datado de 1904
ÂNCORA
Forte do Cão - Construção militar defensiva construída entre 1699 e 1702
Cividade de Âncora - É atribuída aos sécs. II e I a.C.
ARGA DE S. JOÃO Mosteiro de S. João D'Arga - Mosteiro de estilo românico, cuja construção data do séc. XIII. VILAR DE MOUROS
Ponte medieval de Vilar de Mouros - Monumento nacional de estilo românico, a sua construção remonta ao séc. XIV/XV.
VILE
Capela de S. Pedro Varais - Capela românica finais do séc. XIII.
LANHELAS
Cruzeiro da Independência - Monumento construído em 1940.
Estes são alguns dos monumentos de referência, no entanto existem muitos outros que vale a pena visitar, já que todas as freguesias de Caminha possuem um rico património histórico e arquitetónico.


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Em Fevereiro e Março e nos primeiros dias de Maio sugere-se uma visita a Melgaço para saborear as suas delícias: Lampreia do rio Minho, o Vinho Alvarinho e Fumeiro.
No Minho, os pratos mais característicos são os Rojões, o Bacalhau Assado no Forno com Broa, Bacalhau Frito acompanhado de Arroz de Feijão Vermelho Malandrinho, Bucho Recheado com Pão, Caldeirada de Cabrito, Coelho com Espumante Tinto, Javali com Castanhas, Rojões com Sarrabulho. Mas o Bife na Pedra, Polvo Assado na Brasa e a Vitela Assada também fazem as delícias dos apreciadores da boa comida.
Se a estes pratos juntar as tradições romanescas minhotas, cantadas por alguns autores, não vai dispensar a Aletria, o Creme Queimado, Pão de Ló, que, acompanhados de Vinho Verde deste território, completam a poesia.
A não perder em Valença Lampreia à Minhota, a Truta Salmonada ou o Bacalhau à S. Teotónio.
Situado entre o Rio Minho e o Oceano Atlântico, O Minho é a maior região vitícola portuguesa.
A vinha é cultivada em socalcos, com vestígios de uma das mais antigas formas de condução da vinha: a "vinha de enforcado" ou "uveira", em que as videiras são plantadas junto a uma árvore e crescem apoiadas nos seus ramos. No entanto, a maioria das novas explorações opta por métodos modernos de condução da vinha.
Um dos vinhos mais conceituados do Minho é o Alvarinho de Monção.
A partir de Braga pode iniciar a descoberta pela região. Mais tarde, ao fim do dia, vai sentir-se regressado ao ambiente de simpatia num dos hoteis que aqui se destaca:
Restaurantes de que se fala
Casa da Pedra Cavalgada, Braga
Dona Belinha, Caminha
Adega O Lagar, Esposende
Picadeiro, Guimarães
Foral de Melgaço, Melgaço
Minhos Grill, Monção
Olival, Ponte de Lima
Pikaki, Viana do Castelo
Ferrugem, Vila Nova de Famalicão

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FIM DE SEMANA GASTRONÓMICO - ROBALO ESCALADO DO MAR DA ÍNSUA * LEITE CREME QUEIMADO
A gastronomia é um dos pontos fortes do concelho de Caminha. De 26 a 28 de fevereiro, delicie-se com o “Robalo Escalado do Mar da Ínsua” e o “leite creme queimado”, iguarias gastronómicas locais, num dos restaurantes aderentes do concelho.

Fique por cá e visite o seu património.
Torre do Relógio - Torre principal das muralhas medievais de Caminha, dá acesso ao Centro Histórico Medieval de Caminha.
Igreja Matriz - Igreja de estilo gótico com detalhes renascentistas.
Chafariz - Monumento renascentista, da primeira metade do séc. XVI, instalado no centro do Terreiro (Praça Conselheiro Silva Torres).
Igreja da Misericórdia - Igreja quinhentista, destaca-se pelo seu portal renascentista.
Muralhas - Muralha Medieval construída durante o século XIII.
Casa dos Pitas - Casa de estilo Manuelino, data do séc. XVII.
MOLEDO
Forte da Ínsua - Monumento nacional construído entre 1649 e 1652, encontra-se numa pequena ilha rochosa, na foz do Rio Minho, perto da costa.
VILA PRAIA DE ÂNCORA
Forte da Lagarteira - Fortaleza militar do séc. XVII-XVIII, localizado no Portinho de Vila Praia de Âncora
Dólmen da Barrosa - Monumento megalítico funerário, é monumento nacional desde 1910
Monte do Calvário/Capela N. Sra. Lurdes - Conjunto religioso e panorâmico, datado de 1904
ÂNCORA
Forte do Cão - Construção militar defensiva construída entre 1699 e 1702
Cividade de Âncora - É atribuída aos sécs. II e I a.C.
ARGA DE S. JOÃO Mosteiro de S. João D'Arga - Mosteiro de estilo românico, cuja construção data do séc. XIII. VILAR DE MOUROS
Ponte medieval de Vilar de Mouros - Monumento nacional de estilo românico, a sua construção remonta ao séc. XIV/XV.
VILE
Capela de S. Pedro Varais - Capela românica finais do séc. XIII.
LANHELAS
Cruzeiro da Independência - Monumento construído em 1940.
Estes são alguns dos monumentos de referência, no entanto existem muitos outros que vale a pena visitar, já que todas as freguesias de Caminha possuem um rico património histórico e arquitetónico.


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Conhecer o Minho, tradições e recantos bucólicos




Melhor Prato Tradicional Português


Melhor Prato Tradicional Português
O famoso prato minhoto pica-no-chão, similar ao arroz de cabidela, venceu o primeiro prémio, com diploma e medalha de ouro, do concurso de Cozinha Tradicional organizado na Feira Nacional de Gastronomia, que decorreu em Santarém.
A obra-prima da gastronomia está a cargo do conhecido restaurante Torres, situado em Ponte S. Vicente, concelho de Vila Verde, que concorreu neste certame com outros pratos, como o bacalhau ou carne de boi, mas foi mesmo a especialidade de sangue que conquistou o júri, a cargo da QUALIFICA e do Comité Europeu IGs.

In: O Minho
Cultura é descoberta, é conhecimento. Fique pela zona para conhecer o vasto património




Publicidade: Destinos




Ribatejo



Mês de Março é o mês da enguia em Salvaterra de Magos.
Leziria, Charneca e Montado são as paisagens do Ribatejo; Campinos, Touro e Cavalo são elementos da Tradição e Folclore.
Almeirim está ligada à Sopa da Pedra. Mas outras iguarias representam magnificamente este território, como a Fataça na Telha, Cabrito Assado ou Cozido de Carnes Bravas, que acompanham bem com um encorpado vinho do Cartaxo ou Almeirim ou Casal da Coelheira do Tramagal, premiado internacionalmente com medalhas de ouro.
Falar de Constância lembramo-nos de Camões, cujos testemunhos da sua permanência podem ser confirmados numa visita a esta linda vila que nasce da confluência de dois rios: Zêzere e Tejo. Mas também dos seus doces conventuais, dos quais o Queijinho do Céu é o mais tradicional. N’O Café da Praça, mesmo ao pé do Pelourinho, pode saborear aqueles que as Irmãs Clarissas, no seu mosteiro de clausura, confeccionam de forma artesanal e com muita dedicação. Um abafadinho ou ginginha acompanham bem esta preciosidade; ou mesmo a Ninfa do Tejo.
Escolha Constância para ficar 2 ou 3 dias para experimentar diferentes sabores em Abrantes, Tomar, Barquinha. O Castelo de Almourol, marco da defesa da nacionalidade, merece uma visita para contemplar a antiga via principal: o rio Tejo.

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Restaurantes de que se fala no Ribatejo
O Barraqueiro, Tramagal, Abrantes
Restaurante Típico O Malho, Malhou, Alcanena. Se ficar aqui, reserve
A Coudelaria, Benavente
Clube Quinta da Lapa, Cartaxo
Dom José Pinhão, Constancia
Não muito longe de Fátima: Tia Alice, Ourém
Cantinho da Serra, Rio Maior
O Capote, Santarém
Casinha da Avó Bia, Tomar
Clube, Vila Franca de Xira


Para ficar, nem perto nem longe, mas suficientemente distante, sugerimos
alojamento nas redondezas
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Queijinho do Ceu, n'O Cafe da Praça em Constancia




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